segunda-feira, 27 de junho de 2011

Torcida Jovem Olaria e Bravura Azul











A Torcida Jovem do Olaria(TJO) e a Bravura Azul, são TOs do Olaria. A Bravura! é uma barra brava.

BOTAFOGO 2 X 1 GRÊMIO-ENGENHÃO-TAVA LÁ













A partida começou em ritmo definitivamente lento. Até os 20 minutos, o Grêmio errava passes e se mostrava nervoso, e o Botafogo ficava com a posse de bola mas errava o passe final, assustando apenas em chute de fora da área de Marcelo Mattos.

Virou rotina no Grêmio a escalação inicial não funcionar, e Renato Portaluppi ter de trocar peças da equipe. Marquinhos, que havia sentido dores, foi substituído pelo garoto Roberson. E com dois atacantes na equipe, o time gaúcho cresceu, e por ironia do destino, o Grêmio que não havia chutado no gol até a metade da primeira etapa, foi quem teve a melhor chance, quando Fernando recebeu lindo passe de Lins, e chutou, mas Renan salvou a equipe carioca. Foram cerca de cinco minutos de pressão do Grêmio, que ainda teve chance com Lúcio, de voleio, em que Marcelo Mattos tirou.

A partir daí, a partida ficou equilibrada, e o Botafogo também teve sua chance de ficar à frente no placar na primeira etapa, quando em bola cruzada rasteira na área, Herrera desviou, e ela passou raspando a trave de Marcelo Grohe. Mas o primeiro tempo acabou mesmo sem a rede balançar.

O segundo tempo parecia replay da primeira etapa. O Botafogo novamente iniciou melhor, tendo a posse de bola e exercendo pressão na equipe gaúcha, mas parava na zaga. Mas foi novamente o Grêmio que teve a melhor chance, quando de novo, cara a cara com goleiro, mas agora com Willian Magrão, chutou em cima de Renan, e manteve o zero no placar, desperdiçando ótima chance.

Quando a partida voltou a ficar equilibrada, repetindo a primeira etapa, começou a sequência de fatos inéditos na partida. Primeiro, a expulsão de Fernando, que parou contra-ataque e recebeu o segundo amarelo. Com um a mais, o Botafogo foi pra cima, e conseguiu o que estava faltando, o gol. Em chute de Elkeson, Marcelo Mattos meteu a cabeça sem medo e balançou as redes, era o 1 a 0 do Botafogo.

O Grêmio ficou nervoso, e atrás no placar não conseguia se reorganizar. Aí, a última novidade na partida. Apagão no Engenhão. O fato, contudo, não foi novidade na temporada. Foi o terceiro apagão no estádio apenas nesta temporada. A partida ficou paralisada por aproximadamente 20 minutos. Quando retornou, o mistério cercava qual time voltaria melhor depois do intervalo.

Logo, a resposta. Caio faz grande jogada, cruzou pra trás e Elkeson apareceu livre, ampliando o placar para o Fogão. O Grêmio ainda quis esboçar uma reação, diminuindo em cobrança de falta de Douglas, que achou Rafael Marques, mas o placar estava definido à favor do clube carioca. 2 a 1, placar final.

FONTE:FUTNET

Outros Jogos:
Sábado
Flamengo 4 x 1 Atlético-MG
Atlético-PR 0 x 2 Bahia
Cruzeiro 2 x 1 Coritiba
Domingo
Corinthians 5 x 0 São Paulo
Ceará 2 x 0 Palmeiras
Avaí 0 x 1 Fluminense
Atlético-GO 0 x 1 Vasco
Internacional 4 x 1 Figueirense

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Torcida Rubro Anil - O Terror de Bonsucesso















A Torcida Rubro Anil, ou TRA, é a torcida organizada do Bonsucesso Futebol Clube de Bonsucesso, na Zona da Leopoldina no Rio de Janeiro. A torcida foi criada por um grupo que se reunia na Rua Texeira de Castro, onde fica o Estádio Leônidas da Silva. Havia muito tempo que o clube não tinha uma torcida. Foi no dia 23 de agosto de 2009 que surgiu a Torcida Rubro Anil. Hoje, tenho até uma camisa dela.

Santos 2 x 1 Peñarol













48 anos depois de conquistar o bicampeonato da América, o Santos venceu o Peñarol por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, e chegou ao tricampeonato da Copa Libertadores. Após o empate de 0 a 0 no jogo de ida, o time brasileiro sofreu com a retranca uruguaia no primeiro tempo da partida de volta, mas definiu o placar na etapa final com gols de Neymar, no primeiro minuto após o intervalo, e Danilo, aos 23. Durval, contra, descontou para o Peñarol.
Com a volta de Paulo Henrique Ganso, o técnico Muricy Ramalho tinha quase todos os jogadores à disposição. Só o lateral-direito Jonathan estava de fora. Já a equipe de Diego Aguirre entrou completa, com a mesma escalação da partida de Montevidéu.
O Santos começou melhor no Pacaembu, com mais volume de jogo e finalizando contra a meta de Sosa. Logo aos dois minutos, Neymar levantou na área e Arouca não conseguiu dominar. Aos três, Edu Dracena desviou levantamento de Elano e quase abriu o placar de cabeça.
Mas a partida ficou complicada com o passar do tempo. O Peñarol adiantou a marcação e, com isto, obrigou o Santos a dar chutões na saída de bola.
Neymar fez um primeiro tempo apagado. Na única vez que levou vantagem individual pela esquerda, foi derrubado na entrada da área. Elano fez a cobrança e carimbou a barreira. Acostumado a apanhar muito dentro de campo, desta vez Neymar acabou tirando González de campo em um lance bastante duro aos 38 minutos. Albin entrou na defesa do Peñarol.
O principal jogador do ataque do Peñarol também não fez muita coisa. Danilo deixou Martinuccio solto apenas uma vez. Aos 27 minutos, o meia-atacante do time uruguaio recebeu com liberdade na entrada da área, mas o arremate saiu torto.
Mesmo sem ritmo de jogo, Paulo Henrique Ganso participou bastante da partida e contribuiu com bons passes. Em duas oportunidades, deixou Neymar e Elano em condições de marcar.
A única chance clara de gol foi do Santos, e aconteceu aos 43 minutos de jogo. Zé Eduardo disputou uma bola dentro da área. Depois do bate-rebate, ela sobrou limpa para Léo. O lateral-esquerdo veio em velocidade e enfiou o pé na bola, que saiu à direita da meta uruguaia.
As duas equipes voltaram com as mesmas escalações para a etapa final do duelo. E o Santos deu um passo importantíssimo para reconquistar a América logo no primeiro minuto. Ganso tocou de calcanhar para Arouca. O volante conduziu a bola até a entrada da área e rolou para Neymar. O chute saiu colocado, no canto direito de Sosa, que ainda tocou na bola antes dela entrar: 1 a 0.
O Santos teve a chance de ampliar logo em seguida. Após uma cobrança de escanteio do Peñarol, o time brasileiro armou o contra-ataque. Zé Eduardo recebeu livre, avançou com a bola, mas quando iria fazer o passe para Ganso, foi desarmado.
O gol deu moral para Neymar e o craque tomou conta da partida. Aos oito minutos, recebeu pela esquerda, entortou o adversário e bateu em curva. Por pouco a bola não morreu no ângulo da meta uruguaia.
Em desvantagem, o Peñarol passou a correr mais riscos e abria espaços para o Santos. Martinuccio perdeu boa chance aos 19 minutos, mas aos 23 Danilo acabou com o sonho uruguaio.
Neymar escapou pela esquerda e rolou no meio para Elano. O meia viu Danilo correndo pela direita e fez o passe. O jogador cortou o adversário e, de canhota, colocou no canto de Sosa. Um golaço: 2 a 0.
O jogo parecia decidido, mas os uruguaios não se entregaram. Fabián Estoyanoff, que acabara de entrar, fez jogada pela direita e cruzou rasteiro. Durval deu uma rosca e marcou contra: 2 a 1
Em novo contra-golpe, o Santos teve a partida novamente nas mãos. Neymar fez lindo lance pela esquerda e rolou para Ganso. O chute saiu torto, mas foi na cabeça de Zé Love. Dentro da pequena área, o centroavante cabeceou para fora. Nas arquibancadas, os santistas se desesperaram com o lance.
Aos 44, Zé Eduardo perdeu mais um gol incrível. Neymar recebeu na área e tocou na saída do goleiro. A bola bateu na trave e se ofereceu para Zé Eduardo, que vinha na corrida. Inacreditavelmente, o chute saiu para fora.
Mas os jogadores do Peñarol não tinham tempo para reagir. Após o apito final do argentino Sergio Pezzotta, os jogadores dos dois times partiram para a briga e transformaram o gramado do Pacaembu em um campo de batalha.
Um final lamentável para um título conquistado pelo Santos com toda a justiça.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A BATALHA DOS AFLITOS 2005-INESQUECÍVEL

A Batalha dos Aflitos é um nome usado pelos brasileiros de imprensa para se referir a um memorável Campeonato Brasileiro Série B 2005 play-off disputado no sábado, 26 de novembro, 2005 entre Náutico e Grêmio. O nome, a Batalha dos Aflitos, é usado em referência ao Estádio dos Aflitos, na cidade de Recife, onde o jogo foi jogado e também para a enorme tensão demonstrada por ambos os clubes durante o jogo, daí o termo, Batalha. Os vencedores, no Grêmio ocasião, seria promovido para o Campeonato Brasileiro Série A em 2006.
Devido à situação de ambas as equipes, a partida foi muito tensa durante a maior parte do tempo. Ainda no primeiro semestre, Náutico teve a chance de marcar através de um pontapé de grande penalidade, mas Bruno Carvalho perdeu por bater no poste.. Por outro lado, o Grêmio estava usando uma estratégia mais defensiva, favorecido pela melhor posição na tabela e o resultado do outro jogo (que terminou a primeira metade 1-1).
 O jogo voltou para o segundo semestre ainda mais tensa e violenta. Aos 55 minutos Escalona recebeu o cartão vermelho por causa de uma falta violenta. Quando Santa Cruz marcou o segundo gol no outro jogo, Grêmio estava perdendo a primeira posição no grupo, mas ainda seria promovido à primeira divisão.
 O jogo manteve o ritmo, com Náutico em busca do gol e Grêmio segurando, contando com o talento de Anderson para uma eventual contra-ataque. Seria acabar como um jogo normal decisiva, até que uma penalidade impugnada foi assinalado contra o Grêmio aos 71 '. No movimento de Nunes , o árbitro entendeu que uma bola de mão aconteceu, e o jogador também foi expulso.
 A grande confusão começou então no campo. Os jogadores do Grêmio cercaram o árbitro para reclamar sobre a pena, alguns deles de forma agressiva. O combinado foi interrompido por cerca de 20 minutos, e dois outros jogadores do Grêmio foram expulsos: o zagueiro Domingos e o lateral-direito Patrício .
Após a confusão se estabeleceu, o jogo reiniciado com a cobrança de pênalti. A situação fez com que o jogo ainda mais tenso, e os jogadores de ambas as equipas estavam sentindo a pressão. A asa esquerda do Náutico , Ademar, foi escolhido para cobrar a penalidade, mas o Grêmio é o goleiro Galatto salvou com as pernas, impedindo outro momento trágico na história do clube.
Embora o pênalti defendido ajudou a recuperar o moral dos jogadores, o Grêmio ainda teve que segurar o oponente por mais 10 minutos, contando com apenas seis jogadores de campo eo goleiro, e Náutico teve a posse da bola para o escanteio. Mas, na seqüência da jogada Anderson tem o controle da bola e tentou iniciar um contra-ataque para o Grêmio , que foi parado por uma falta violenta por Batata. Batata foi expulso por dois cartões amarelos. Aproveitando uma aparente falta de organização do Náutico de defesa, Marcelo Costa jogou o livre para Anderson , que passou por dois defensores e o goleiro e marcou o gol que definiria a partida. 

Flamengo 0 x 0 Botafogo, Vasco 1 x 1 Grêmio e Fluminense 0 x 1 Bahia

FLA 0 x 0 BOT-Engenhão
No primeiro clássico carioca, Flamengo e Botafogo empataram sem gols. O Botafogo não aproveitou a expulsão de Bottinelli no primeiro tempo. Herrera, Negueba, João Felipe e Elkeson tentaram mas a bola não entrou.
GRE 1 x 1 VAS-Olímpico
No Sul, o Vasco entrou em campo com Fernando Prass sendo o nome do jogo, defendeu até pênalti. Só no 2º tempo o Vasco criou chances perigosas e Bernardo fez o primeiro. Logo depois o Grêmio empatou. O tricolor ainda tentou mas ficou no empate.
FLU 0 x 1 BAHIA-Engenhão
Sábado, o Fluminense não entrou em campo! Só deu Bahia e Jóbson aos 47 do 2º tempo fez 1 a 0.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Santos sempre Santos - Agora é no Pacaembu

Nesta quarta-feira, o Santos deu seu primeiro passo rumo ao tricampeonato da Copa Libertadores. Embora não tenha aberto vantagem sobre o Penãrol, a equipe comandada pelo técnico Muricy Ramalho abriu a decisão com um empate em 0 a 0 no estádio Centenário, em Montevidéu, impondo seu jogo de posse de bola e jogadas individuais.

Agora a equipe da baixada santista será tricampeã da Libertadores caso vença a partida da volta no Pacaembú, na próxima quarta-feira. Qualquer empate leva a decisão para os pênaltis.



O JOGO

A partida começou com o ambiente próprio de uma grande decisão de Copa Libertadores da América. Quase 60 mil torcedores receberam o Peñarol com milhares de sinalizadores e fogos de artifício, em uma clara prova de que aquela torcida estaria junto da equipe durante os 180 minutos da decisão.

Em campo, os jogadores do Peñarol não conseguiram corresponder com a espectativa gerada. Desde o começo do jogo a tônica seria de muita entrega e inteligência tática. Realmente dois elementos que não faltaram para a equipe uruguaia, mas que também não foi suficiente pra levar grandes perigos para a equipe brasileira.

Embora tenha começado com muito pouco toque de bola curto de ambos os lados, logo aos 6 minutos o Peñarol conseguiu sua primeira chegada. Em uma bela enfiada de Matías Mier, o centroavante Oliveira ficou cara-a-cara com o goleiro Rafael, que ainda conseguiu ser mais rápido e travar o lance. O zagueiro Durval, um dos melhores do Santos em campo, apenas se deu o trabalho de completar o serviço.

Apesar da grande oportunidade criada pela equipe uruguaia, a partida seguiu em um ritmo frenético, de disputa e entrega. O cenário não estava o ideal para as duas pérolas de cada equipe: Neymar e Alejandro Martinuccio. Os dois praticamente não participaram dos primeiros 15 minutos.

Na primeira vez em que Neymar foi percebido, foi porque simulou uma falta e sofreu cartão amarelo. No intervalo o atacante santista jurou que foi atingido e chegou a acusar a arbitragem: "Assim não dá pra jogar!", falou Neymar na volta do segundo tempo mesmo sabendo que a TV flagrava o descompasso das declarações do craque santista. Voltando pra partida, um minuto após tomar o cartão amarelo, Neymar fez grande jogada individual passando por três marcadores 'aurinegros', na sequência, apenas deixou para Alex Sandro finalizar contra o arco do goleiro Sosa. O primeiro grande lance do Santos surgiu apenas aos 20 minutos do primeiro tempo.

 No lance seguinte, novamente com Alex Sandro, o Santos fez jogada ensaiada no escanteio e o lateral-esquerdo cruzou na cabeça de Bruno Rodrigo, que acertou bola na trave. Em apenas três minutos, a partida ganhou o ritmo que precisava. Sem deixar o Santos respirar, o Peñarol armou contra-ataque pela direita e, em lance duvidoso, o estádio foi abaixo para pedir pênalti em Corujo. Na imagem congelada a TV mostrou que o uruguaio estava fora da área.

Se por um lado o caminho do Peñarol voltar a levar perigo foi pelo setor esquerdo do Santos, o caminho do Santos também era por esse setor. Alex Sandro havia participado das únicas duas chances da equipe brasileira e também foi o responsável pela finalização da terceira chegada, novamente trabalhando com Neymar. Foram os melhores cinco minutos do Santos em campo.

Os dez minutos seguintes foram mais bem controlados. A equipe brasileira chegou aos 40 minutos com quase 60% de posse de bola. Mas o Peñarol cresce em qualquer jogada de velocidade que termina em falta, em um escanteio, é uma equipe que pode ser aguda a qualquer momento. A torcida participa ainda mais quando a situação está indo para o seu final. Nos últimos dois minutos do primeiro tempo apareceu o lateral-esquerdo Darío Rodríguez em duas oportunidades de colocar o Peñarol em vantagem. Na primeira estava impedido, mas deu mostras de que estava esperto, e na segunda perdeu a chance mais clara do Peñarol na partida, motivo pelo qual ele deixou o campo se lamentando.

 Logo aos quatro minutos, o Santos tem a sua chance mais clara de abrir o placar. Elano tentou finalizar de longa distância, a bola desviou em Danilo e sobrou clara para Zé Eduardo, mas apareceu a estrela do goleiro Sosa. Embora não estivesse tão incisiva, a equipe santista articulava tudo pelo setor esquerdo, com Danilo, Alex Sandro, Neymar e, as vezes, Elano. Para resolver isso, o técnico Diego Aguirre promoveu a entrada de Estoyanoff no lugar de Mier, invertendo de lado um dos armadores do Peñarol.

A mudança de Diego Aguirre não surtiu efeito. Estoyanoff tentou jogar nas costas de Alex Sandro, mas o lateral santista continuou soberano e despontando como o melhor santista em campo. A partida, sempre muito discutida e disputada, levou cerca de 15 minutos para voltar a ter uma grande emoção. E novamente veio dos pés de Alex Sandro e Neymar. O lateral recebeu de Neymar, fez grande jogada, levou até a linha de fundo e cruzou na medida para Zé Love perder mais uma chance clara de colocar o Santos em vantagem.

Aos trancos e barrancos, o Peñarol chega a levar perigo no minuto seguinte, aos 28, mas Oliveira se atrapalha com Aguiar e desperdiça mais uma tentativa.

Neymar não estava comendo a bola, mas seguiu sendo um inferno para o adversário. Aos 31 minutos, deu um chapéu no zagueiro Alejandro Gonzalez que, a exemplo de Darío Rodriguez, perdeu a esportiva. Como foi durante os 90 minutos, a partida passava por momentos em que parecia dar "um branco" nos jogadores. Tudo se resumia a disputa e entrega. Quando faltava apenas oito minutos, Diego Aguirre colocou o atacante Diego Alonso no lugar de Oliveira. Nada mudou, o Santos continuava com um pouco mais de posse de bola e também mais lúcido para criar as jogadas. Antes mesmo de Alonso tocar na bola, Zé Eduardo fez grande jogada pela esquerda, mas foi fominha e finalizou no anel superior das enormes arquibancadas do estádio Centenário.

Faltava pouco para o Carlo Amarilla apitar o fim do jogo e os santistas poderem comemorar o empate. Mas, como sempre, os últimos minutos são os mais contundentes do Peñarol.

Aos 40 minutos, Alonso, que havia entrado para fazer o papel de Oliveira e empurrar uma pra dentro do arco alvinegro, completou chute cruzado de Martinuccio e correu para o abraço. Por 10 segundos a defesa santista bateu boca, mas logo parou quando viu que o auxiliar Rodney Aquino havia marcado, acertadamente, posição irregular do atacante 'aurinegro'. Na sequência disso, o Santos não queria mais jogo e o Peñarol só conseguia estufar o peito quando tinha um escanteio. Chegou a ter duas cobranças seguidas do mesmo setor em que o Peñarol abriu vantagem na semifinal contra o Vélez, mas o técnico Muricy Ramalho mostrou que está atento com os detalhes e que está fazendo tudo certo para acabar com a injusta fama de "amarelão dos mata-mata".

FONTE:FUTNET

segunda-feira, 13 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vasco é o campeão no Couto Pereira

Na noite desta quarta-feira, o Vasco foi derrotado pelo Coritiba pelo placar de 3 a 2, mas acabou sendo beneficiado pelos gols marcados fora de casa para faturar o tão sonhado inédito título da Copa do Brasil de 2011. Os atacantes Alecsandro e Eder Luís fizeram os gols do Vasco, enquanto Bill, Davi e Willian marcaram para o Coritiba, no Couto Pereira.

Sendo assim, a campanha do inédito título do Vasco é de 11 jogos, sendo cinco vitórias, cinco empates e uma derrota. Além do título, o Vasco terá a oportunidade de disputar a Copa do Brasil de 2012, onde foi campeão continental no ano de 1998. A última vez que o Vasco esteve na Libertadores foi em 2001.

O JOGO

O Coritiba começou o jogo com a missão de vencer o Vasco por dois gols de diferença para ficar com o título da Copa do Brasil. Porém, os torcedores do Coxa viram o Vasco abrir o placar aos 12 minutos, com Alecsandro, logo na primeira grande chance de gol do time carioca.

O gol mexeu com o emocional do Coritiba e de seus torcedores, já que o time precisava de três gols para ficar com a taça. Desesperado, o treinador Marcelo Oliveira sacou Marcos Paulo e colocou o atacante Leonado, e logo depois o Coxa empatou o jogo, com o gol de cabeça de Bill. No finalzinho do primeiro tempo, aos 44 minutos, Davi conseguiu virar o jogo, para a alegria dos torcedores Coxa Branca.

No segundo tempo, o Coritiba manteve seu time no ataque, mas foi o Vasco que conseguiu empatar o jogo, com o gol de Eder Luis, aos 12 minutos, jogando um "balde de água fria" na reação do time da casa. Aos 21 minutos, os torcedores do Coritiba viram o golaço de Willian, em um chute de fora da área.

Precisando de mais um gol, o COritiba partiu para o tudo ou nada, mas a zaga do Vasco conseguiu segurar a pressão do time paranaense para ficar com o título da Copa do Brasil.

FONTE:FUTNET

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Se não fosse o São Cristóvão...

Ontem, no Pacaembu, Ronaldo Fenômeno fez sua última partida no futebol profissional. O jogo foi contra a Romênia.
Ronaldo começou no futsal no Social Ramos e Valqueire. Depois, foi para o São Cristóvão e daí já tinha ído para o Cruzeiro. Passou pelo PSV, Barcelona, Inter de Milão, Real Madrid, Milan e Corinthians. Ainda foi campeão mundial com o Brasil em 1994 e 2002.
O jogo ía começar e aos 30 min. ele entrar no lugar de Fred e jogar até o fim do 1º tempo. Depois deu uma palestra.
O Brasil começou apático e a Romênia errava tudo. Só Neymar cruzando para Fred a Seleção abriu o placar. Ronaldo entrou e o time do Brasil tentava de tudo para Ronaldo fazer o gol, mas não deu. No segundo tempo, nada; Fim de jogo, 1 a 0.