sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

a quarta rodada:igual às outras para os grandes

AMÉRICA TENTA SE DEFENDER EM JOGADA DO RESENDE
MÁRCIO BITTENCOURT, O CHERIFÃO DO VOLTAÇO
THIAGO NEVES:ATUAÇÃO APAGADA
ROBERTO PREOCUPADO
JOGADORES COMEMORAM PRIMEIRO GOL
COITADO DO VASCO
CLEBER TENTA PEGAR PÊNALTI DE LOCO ABREU
SOUZA FAZ UM DOS SEUS GOLS NA VITORIA DO FLU
VANDERLEY COM MUITA DETERMINAÇÃO
FRONINI FAZ UM DOS GOLS DO BOAVISTA
PIPICO TENTA DRIBLAR ZAGUEIRO DO DUQUE
ALESSANDRO COMEMORA SEU GOL





VASCO VAI POR ÁGUA A BAIXO LEVANDO LAVAGEM DO BOAVISTA

Se é assim com o Resende, o Nova Iguaçu e com o Boavista imagine contra o Flamengo.

Mesmo na lanterna do Grupo A e com a pior campanha do Vasco desde 1984, o técnico PC Gusmão foi mantido no cargo. No domingo, o time faz o clássico contra o Flamengo, no Engenhão. Em caso de derrota, a equipe cruzmaltina poderá dar adeus às chances de classificação às semifinais do Carioca.

Tudo começou quando Felipe saiu no 1º tempo e reclamou das vaias da torcida e no fim da partida PC também recebeu vaias e gritos fortes de ''adeus PC''.

O jogo ainda nem havia começado e os jogadores já sentiam a pressão da torcida. Na apresentação da escalação do time, os torcedores ficaram em silêncio. Palmas apenas para o ídolo Dedé, que fez seu primeiro jogo no Campeonato Carioca. Contudo, assim que o jogo começou, Felipe virou o alvo das vaias.

A postura ofensiva do Vasco diminuiu a insatisfação das arquibancadas. E quase que o time conseguiu o apoio da torcida. Lembrando seus melhores momentos no Brasileiro do ano passado, Eder Luis e Fagner fizeram uma linda tabela na direita. O atacante cruzou na área e Carlos Alberto arriscou de letra, mas errou. Rômulo também tentou em chute de longa distância, mas a bola passou longe.

Nos primeiros minutos, o Boavista se limitou a marcar e a estudar o adversário. Mas logo percebeu que as principais jogadas do rival eram armadas pelos lados dos campo e que poderia aproveitar os contra-ataques. E foi assim que o time de Saquarema chegou ao primeiro gol.

Em jogada rápida pela esquerda, Thiaguinho foi derrubado por Dedé. Tony cobrou para a área, a defesa cruzmaltina deu bobeira e a bola entrou direto no canto do goleiro Fernando Prass. Foi o que bastou para a torcida extravasar sua decepção com os resultados mais recentes. “Time sem vergonha”, gritaram. E a equipe sentiu, tornando-se apática.

Eder Luis teve duas chances sozinho na cara do gol. Irreconhecível, o atacante deixou que o goleiro se antecipasse em ambas. “Queremos jogador”, pediam os torcedores, para logo em seguida baterem palmas...para o Boavista. Frontini aproveitou uma bola mal cortada pela zaga para, de cabeça, encobrir o goleiro Fernando Prass e fazer o segundo.

Sem saber o que fazer para alterar os rumos da partida, o técnico PC Gusmão decidiu acatar o que a torcida pedia. Tirou Felipe e colocou Jeferson. O meia saiu muito vaiado, mas o treinador não conseguiu aliviar sua própria barra. Das arquibancadas, ecoaram xingamentos para ambos.

E Felipe deixou claro que não gostou nem um pouco da decisão: foi para o banco de reservas sem olhar para o treinador. O Boavista, que nada tinha a ver com os problemas do Vasco, se aproveitou para fazer o tempo passar e levar um bom resultado para o intervalo: 2 a 0.

Desesperado, o Vasco voltou para o segundo tempo pressionando o Boavista. Mas o time cruzmaltino esbarrava na falta de inspiração de seus jogadores de criação. Carlos Alberto, inclusive, passou a ser o mais perseguido pelos torcedores. Para demonstrar toda sua insatisfação, a torcida passou a gritar “olé” a cada passe do adversário.

A pressão só diminuiu um pouco quando Dedé apareceu no meio de campo. Já que os armadores não criavam, o zagueiro criou. De longe, cruzou para Marcel, que subiu mais que a defesa rival e descontou. A torcida passou a apoiar e ainda lembrou que o Vasco é conhecido como “time da virada”. Sem sucesso.

Após o gol vascaíno, o jogo ficou aberto. O Boavista quase marcou logo em seguida ao tento de Marcel. Frontini, na área, chutou para fora. Enrico, que entrou no lugar de Eder Luis, respondeu com um chute de longe. A bola passou ao lado da trave esquerda. Marcel ainda reclamou de um pênalti, após cruzmanto de Fagner. O juiz nada marcou.

O Boavista voltou a ficar muito perto do terceiro gol. Com categoria, Tony cobrou falta e acertou o travessão. A torcida do Fluminense, que já entrava no Engenhão para assistir ao jogo do Tricolor contra o Macaé, lamentou a chance desperdiçada.

Os vascaínos não responderam à provocação. A essa altura, só aplaudiam Dedé em tudo que ele fazia e vaiavam o resto do time. Quando o zagueiro errou um cruzamanto, teve seu nome gritado, em uma demonstração curiosa de idolatria.

Num dos raros lances ofensivos do Vasco no fim do jogo veio em uma jogada de Eduardo Costa. O volante invadiu a área, foi derrubado, mas o juiz marcou a falta na entrada da área, em mais uma decisão que revoltou os vascaínos.

Com tranquilidade, o Boavista trocava passes e tentava chegar ao ataque apenas com segurança. Mas havia espaço para a malandragem. André Luis recebeu no meio campo e olhou para a frente, vendo dois marcadores. Mas o meia também viu o goleiro adiantado e tentou o chute de muito longe. A bola passou tirando tinta da trave direita de Prass.

Se de longe o meia não conseguiu, de perto não perdoou. Após falha de Max, André Luis recebeu dentro da área e bateu na saída do arqueiro cruzmaltino, dando números finais ao encontro.

- Adeus, PC - gritavam os vascaínos.

- Fica, PC – ironizavam os tricolores que já estavam no Engenhão.

Na saída de campo, o treinador, irônico, bateu palmas na direção da torcida cruzmaltina.

A torcida do vasco jogou pedras nos carros de dirigentes.




MADURA SUFOCA BOTAFOGO E ALESSANDRO BRILHA

Mesmo sem brilhar, o Botafogo passou fácil pela fraca equipe do Madureira, pela terceira rodada da Taça Guanabara, e permanece liderando o grupo B, agora com nove pontos. A equipe de General Severiano não precisou fazer muito para passar pelo Tricolor Suburbano, na noite desta quarta-feira, em um Engenhão vazio.

O Botafogo começou em ritmo acelerado. Após aplicar um chapéu no zagueiro adversário, o capitão Marcelo Mattos arriscou de fora da área, quase fazendo um golaço. Logo após, Antônio Carlos desvia de cabeça depois de cruzamento da esquerda. A bola passa raspando à trave esquerda do goleiro Cleber. Assustado, o Madureira apelou em algumas faltas e seus jogadores foram ficando pendurados. Herrera chega perto em duas oportunidades. Na primeira conclui para fora e na segunda cabeceia sozinho, após bom cruzamento de Renato Cajá. Entretanto, o argentino finaliza para fora.

O Alvinegro chegou de novo e desta vez, Herrera não falhou. Lucas cruzou da direita e após erro do zagueiro Douglas Santos e do goleiro Cleber, a bola sobrou limpa para o camisa 17 abrir o placar.

Com o resultado a favor, o Glorioso começou a tocar a bola sem propósito algum, sonolento. A postura alvinegra fez com que o Tricolor Suburbano fosse ao ataque. Em chute cruzado da esquerda de Michel, Jefferson defende e posteriormente a bola bate na trave. Na sequência, Maciel perde cara a cara, arrematando para fora. Adriano Magrão ainda desperdiçaria chance quase que na pequena área. Jefferson opera um milagre colocando para escanteio. Na cobrança, Douglas Santos cabeceia na trave.

Quando o Botafogo se salvava do gol de empate, a sorte ficou do lado da estrela solitária. Em cruzamento da direita, depois de bate-rebate, Antônio Carlos chutou e o zagueiro do Madureira defendeu com a mão. O juiz Péricles Bassols expulsa o jogador e marca acertadamente pênalti. Na cobrança, Loco Abreu, bateu forte, no meio do gol e deu números finais ao placar da primeira etapa: 2 a 0 Botafogo, mesmo sem merecer.

No segundo tempo, o técnico Joel Santana colocou Caio no lugar do zagueiro João Filipe, pretendendo atacar o Madureira, já que o Glorioso estava com um a mais em campo. Bruno, Caio e Lucas tentavam fazendo boas jogadas pela direita. Entretanto, o Botafogo não estava muito inspirado, e mesmo com um a menos, o Tricolor Suburbano chegou ao seu golzinho. Rodrigo e Nil tabelaram, envolvendo a frágil zaga alvinegra. Rodrigo ficou cara a cara com Jefferson, que bateu com força, para diminuir o resultado.

Prontamente, Joel colocou Alessandro e Alex nos lugares de Lucas e Herrera. O Alvinegro ganhou fôlego. Caio fez boa jogada e deu bom passe para Alessandro, que tinha acabado de entrar, bater forte. O goleiro Cleber aceitou. O gol fez com que o Madureira desistisse da torcida. Cansado, a equipe ainda sofreria mais um. Cajá fez bom cruzamento para Caio deixar o dele. Foi o terceiro gol do Talismã em três partidas no Carioca.


FLAMENGO GANHA AMERICANO COM TRANQUILIDADE E QUEM BRILHA É O ARTILHEIRO VANDERLEY EM ESTREIA DE THIAGO NEVES

Apesar dos holofotes estarem voltados todos para Thiago Neves, que fez sua estreia com a camisa do Flamengo, o dono da noite na vitória rubro-negra contra o Americano, em Macaé, foi o atacante Wanderley.

O técnico Vanderlei Luxemburgo surpreendeu e começou o jogo com Thiago Neves. O camisa 7 mostrou movimentação durante a primeira etapa e quase fez um gol de voleio aos sete minutos. O jogo era equilibrado até os 19 minutos, quando Felipe fez nova falta violenta em Renato e foi expulso. A partir daí, o Flamengo passou a dominar o jogo e criar as principais jogadas.

Vanderlei Luxemburgo aproveitou que estava com um jogador a mais e tirou Egídio e pôs o atacante Wanderley para dar mais força ofensiva ao time. E deslocou Renato para a lateral esquerda. Apesar de o Flamengo ter mais a posse de bola, criou poucas oportunidades efetivas de gol.

No fim do primeiro tempo, Wanderley achou Fernando livre na área, mas o volante demorou para finalizar a jogada e acabou chutando nas mãos do goleiro do Americano. Em alguns contra-ataques, o Americano assustou e quase Gustavinho fez o primeiro gol. Esperto, Felipe saiu para impedir o adversário de prosseguir com o lance.

Apesar de jogar com um a mais, o Flamengo não conseguiu mostrar superioridade em campo, e Thiago Neves sumiu na segunda etapa e pouco tocou na bola. Acabou substituído por Marquinhos aos 16 minutos e o time melhorou de desempenho.

O Americano jogava recuado à espera de espaço para os contra-ataques. Vander subiu de produção e chegou a criar algumas boas jogadas. Numa delas, quase marcou um golaço após cortar o zagueiro e bater de canhota à direita de Jefferson.

O jogo seguiu morno até os 23 minutos, quando pela esquerda Marquinhos faz o cruzamento na área, a zaga do Americano bateu cabeça e Wanderley aproveitou para tocar para o fundo da rede: 1 a 0 Flamengo.

Três minutos depois o Flamengo ampliou. Esperto, Léo Moura cobrou a falta rapidamente, Renato recebeu pela esquerda e fez o cruzamento na segunda trave para Wanderley fazer o segundo gol dele e do Flamengo.Após os dois gols, o Flamengo cadenciou a partida até o fim para confirmar a terceira vitória consecutiva na Taça Guanabara.




FLU VENCE O MACAÉ

Em dias de caras novas, o Fluminense mostrou a velha eficiência e venceu o Macaé por 3 a 1, nesta quinta-feira, no Engenhão. Com o resultado, o Tricolor continua 100% na Taça Guanabara e divide a liderança do Grupo B com o Botafogo, ambos com nove pontos.

O meia Souza, com dois gols, deixou para trás a má impressão deixada após a expulsão na sua estreia. Um dos gols do meia foi em uma belíssima cobrança de falta. O lateral-esquerdo Carlinhos foi o outro destaque da partida, com um bonito gol e uma assistência.

Já os estreantes da noite, o goleiro Diego Cavalieri e o volante Edinho, tiveram atuação quase discreta. Isso porque o camisa 1, que pouco trabalhou, acabou falhando no gol de honra do Macaé, marcado por Robson, no fim do jogo.

Enquanto isso, o artilheiro Fred não estava no dia de sorte. Primeiramente, acertou uma pintura de bicicleta, mas a bola explodiu no travessão. E a trave também foi vilã em outro lance: na cobrança de pênalti, na qual o camisa 9 acabou desperdiçando a chance de fazer o quarto do Flu.

Na próxima rodada, o Fluminense vai a Macaé, onde encara a Cabofriense, domingo, às 17h, na Estádio Claudio Moacyr. No mesmo dia e no mesmo estádio, o time da casa recebe o Bangu, a partir das 19h30.

Fred é craque. Prova disso é que, mesmo sumido na primeira etapa, precisou de um único lance para roubar a cena. Aos 26 minutos, Souza levantou pela direita e o camisa 9, apesar de fortemente marcado, matou no peito com estilo e executou uma linda bicicleta. Infelizmente a bola explodiu na trave. O lance mereceria uma placa no Engenhão.

A jogada do artilheiro só não superou a de Carlinhos, que abriu o placar para o Tricolor em bela jogada pela esquerda. Aos 35, ele avançou até a entrada da área, cortou Marcos Tamandaré e chutou fortemente, de direita, no ângulo do goleiro Everton. Prêmio para o time que insistiu nos ataques pelos flancos.

Muito fechado, o adversário dificultou as infiltrações da equipe de Muricy Ramalho. Rodriguinho, que entrou no lugar de Marquinho para fazer dupla de ataque com Fred, criou apenas uma jogada com o companheiro: aos 19 minutos. Mas a finalização do camisa 11 acabou desviada pela defesa.

Mariano também apareceu bem pela direita. Por duas vezes acertou cruzamentos na cabeça de Rodriguinho, que não aproveitou.

Não deve ser coincidência. Pela terceira vez em três jogos, o Fluminense encontrou mais facilidade na volta do intervalo. O adversário, que se fechou bem e correu muito nos 45 minutos iniciais, acabou abrindo a porteira na etapa final. A pricipal razão foi o gol relâmpago na segunda etapa.

Logo aos dois minutos, Carlinhos fez outra boa jogada pela esquerda, bateu cruzado. Rodriguinho furou, mas Souza, não, e assinalou seu primeiro gol pelo Tricolor. E o camisa 7, que causou má impressão após a expulsão na sua estreia, recuperou-se com a torcida. Seis minutos depois, cobrou com extrema precisão falta frontal ao gol. E, por pouco, não se consagrou. Em cruzamento de Mariano, acertou um belo voleio, mas a bola subiu demais.

O placar ainda poderia ser goleada, se Fred não desperdiçasse cobrança de pênalti no fim. Pouco depois, Diego Cavalieri não segurou chute de longe de Osmar, e, na sobra, Robson diminuiu para o time macaense.

Mas nada que tire o embalo do Flu 100% de 2011.




pequenos


VOLTA EMPATA COM NOVA


O Volta Redonda empatou em casa com o Nova iguaçu, por 1 a 1 nesta quarta-feira, em jogo válido pela terceira rodada da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca. Lombardi fez o gol de empate dos donos da casa no final do segundo tempo salvando a equipe de uma derrota. Com o resultado, o clube sul-fluminense marcou seu primeiro ponto na competição.

Depois de conquistar uma vitória sobre o Vasco no mesmo local, o Nova Iguaçu começou a partida envolvendo o Voltaço com jogadas de velocidade e aos 7 minutos abriu o placar com Alex Faria. A equipe da Baixada Fluminense poderia ter ampliado o marcador se não fosse o goleiro Mauro, que fez ao menos três grandes defesas ainda no primeiro tempo.

O técnico Márcio Bittencourt fez algumas mudanças no time para o segundo tempo tirando os dois laterais para a entrada de Nandinho e Tássio. Apesar de ter maior posse de bola, o Voltaço não conseguia levar perigo ao gol adversário e sofria com os contra-ataques do Nova Iguaçu. Mas, aos 36 minutos da etapa final, o zagueiro Lombardi marcou de cabeça deixando tudo igual.

RESENDE DESTRÓI DIABO DE MESQUITA E DA TIJUCA

O América tentou. Empenho não faltou, mas contra um Resende mais organizado, o Mecão acabou sofrendo uma goleada, no Giulite Coutinho, se complicando na Taça Guanabara enquanto o Resende mostra sua força e chega até a vice-liderança, com sete pontos.

Logo no início, o América foi ao ataque e teve grande chance, quando o atacante Felipe Adão bateu chutou cruzado. Leandrinho completou de cabeça, mas a bola caprichosamente bateu na trave. Logo após, Adão ganhou dividida da defesa mas acabou batendo por cima.

O Resende aguentou a pressão inicial dos donos da casa, e com bom toque de bola arriscava alguns chutes de fora da área. O atacante Marcelo Régis, chutou e o goleiro do América, Marcos Leandro, bem colocado, pegou. O Mecão chegou mais uma vez, quando Hugo deixou o volante Ives de frente com o goleiro do Resende, Eduardo. O jogador desperdiçou, finalizando para fora.

O Resende manteve sua estratégia de arrematar fora da área, e aos 27, o apoiador Marcel acertou belo chute, no ângulo do goleiro Marcos Leandro, abrindo o placar. 1 a 0 Resende. Na tentativa de deixar sua equipe mais ofensiva, o treinador do América, Gílson Gênio, colocou o a meia-atacante Felipe Silva no lugar do volante Ives. Todavia, quem voltou a marcar foi o Alvinegro das Agulhas Negras. Após bate e rebate, a bola sobra para Valdeir, que com um bom chute de fora da área aumenta a vantagem. 2 a 0 Resende.

Com o placar adverso, jogando em casa, não restou outra opção para o América, que foi com tudo para cima do Resende. Deu certo. Josimar fez boa jogada pela direita e cruzou, na cabeça dw Felipe Adão, que diminuiu o marcador para o Mecão.

Quando parecia que a história da partida mudaria, o Resende acabou chegando a terceiro gol. Em escanteio cobrado, a bola bate no braço do apoiador Luiz Araújo, e o árbitro interpreta como pênalti. Quem cobra é o atacante Marcelo Régis e com categoria faz 3 a 1.

O técnico Gilson Gênio tenta mexer em sua equipe colocando Marquinho e Gustavo Corrêa nos lugares de Josimar e Leandrinho. Mas, desarrumado, o América acaba sofrendo contra-ataques perigosos. Em um deles, Alexandro fecha o caixão do Diabo, em chute resteito, no cantinho. Com a vitória, o Resende chega a vice liderança do grupo A, mostrando que brigará pela classificação para as semi-finais. Por outro lado, o América, segue com apenas 1 pontinho, tendo um início muito ruim em 2011.

PIPICO SALVA BANGU

O Bangu derrotou o Duque de Caxias em Moça Bonita por 1 a 0 com gol de Pipico. A partida, válida pela terceira rodada da Taça Guanabara aconteceu na tarde desta quarta-feira e o resultado deixa o clube com seis pontos no grupo B da competição, já o Caxias segue com três. Na próxima rodada os alvirrubros encaram o Macaé fora de casa, enquanto o time da Baixada Fluminense enfrenta o Tricolor das Laranjeiras no Engenhão. Os dois jogos acontecem no domingo.

O gol do jogo saiu aos 18 minutos do primeiro tempo depois de uma tabelinha. Ricardinho foi até a linha de fundo e cruzou para Pipico, que de cabeça, fez 1 a 0 para os donos da casa. A vantagem no placar animou os banguenses que seguiram pressionando os adversários. Na etapa final do jogo o Duque de Caxias ameaçou, mas não conseguiu empatar a partida. Aos 27, Pipico ainda acertou um chute no travessão, mas o placar não foi alterado.

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